Os símbolos que identificam os dispositivos através de uma letra do nosso alfabeto são chamados de símbolos literais, já a simbologia que utiliza desenhos para identificar os dispositivos são chamados de símbolos gráficos. Um mesmo dispositivo pode ser identificado através de um símbolo literal como também por um símbolo gráfico. Isso se faz necessário quando há representações do mesmo dispositivo em pranchas diferentes, com parte do mesmo com funções distintas no funcionamento lógico do projeto elétrico, no qual será visto com um exemplo de um projeto de CCM. Através do uso das simbologias uma planta de um projeto industrial pode ser mais facilmente interpretada por distintos indivíduos que irão, de uma maneira ou outra, participar na execução, construção e montagem da obra, seja ele um engenheiro ou um montador industrial, sem que gere dúvidas a respeito do projeto. A simbologia usada por um projetista é definida por um órgão regulamentador, para que seja utilizado a mesma simbologia por todos projetistas, para que não seja gerada uma série de símbolos independentes por cada um dos mesmos, para o mesmo dispositivo, ou seja, não haveria padronização. Os símbolos utilizados no Brasil são padronizados e regulamentados pela ABNT, porém, como um mesmo projeto pode ter cada etapa feita em um país distinto (efeito da globalização), há o uso de uma outra simbologia, definida por outro órgão regulamentador, para que haja uma troca de informações entre os projetistas sem que venha a gerar desconformidades na interpretação de cada etapa do projeto, pelos mesmos. Nas tabelas que seguem abaixo são mostradas as simbologias literais e gráficas mais utilizadas nos projetos elétricos e pelos principais órgãos regulamentadores, como DIN, ABNT, IEC e ANSI.
Gênero: Curso,Eletrica
Editora:Prominp
Formato: PDF
Idioma: Português
paginas:38
Tamanho: 3MB